segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

“Eu” é uma bonita, bela e atrevida mulher cheia de malícia e ardente até ao infinito.

Estava eu a tocar musicas dos anos 60 no piando, quando ouço a campainha da porta a tocar. Vou à porta e vejo um mulherão com uma posse provocadora e sensual.

“Eu”:

- Desculpe-me. Mas a sua música fez-me tremer, ao mesmo tempo que o meu sangue aqueceu ao rubro… Não resisti e vim ouvir de perto a tão bela melodia… Posso entrar e ficar junto de si?

Puro Amor:

- Com certeza… Mas agora reparo que muito bonita és… e sensual!

“Eu”:

- Gosta? Acha-me bonita? E o meu corpo? Seduz-lhe o meu corpo?

Puro Amor:

- Pode entrar. – Fecho a porta e aproximo-me de “Eu” que se sentou no teclado do piano, produzindo um som vibrante.

De seguida segurei-lhe no fecho da blusa e abri até à cintura, ajudado por “Eu”, de seguida afasto o seu corpete para expor as suas belíssima e portentosas mamas que lambo sofregamente.

Num ápice, as fartas mamas aparecem à claridade da sala, seguras na base, pela minha vês, as minhas mãos que as manipulou de tal forma que “Eu” gemeu de prazer.

A mini-saia foi imediatamente despida, assim como as minhas calças e “Eu” ao ver o grande e grosso pénis apontado para si, segura-o e masturba-o extasiada pela sensualidade que se opossou do seu formoso corpo.

De seguida, “Eu” ajoelha-se, e numa habilidade incrível, coloca o meu teso mastro no meio das suas fartas mamas, massajando-o docemente, e quando a vermelha cabeçorra de aproximava dos seus lábios vermelhos, soltava a língua viscosa e lambia-me o mastro, fazendo com que soltasse-me gemidos de prazer. De súbito tudo se precipitou, loucos de luxúria preparando-nos para a introdução carnal.

“Eu” vira-se de forma a oferecer as roliças nádegas, que por minha vez seguro firmemente para colocar no interior do seu ventre escaldante o meu grosso rolo de carne.

Furiosamente as investidas sucederam-se até ao gozo de possuir completamente os corpos anelantes. Por fim, entre gritos e gemidos, atingimos o êxtase ao mesmo tempo fazendo correr uma cascata de seiva grossa e peganhenta.

Limpamos a um pano e “Eu”, sorridente, senta-se sobre o banco do piano, segura no pénis que ainda totalmente teso, apontava para si, e mete-o na vagina gulosa.

E por minha vez, ao sentir bem fundo a sua haste, agarro numa coxa da formosa “Eu” e impulsiono as ancas, fornicando aquele canal húmido e quente.

Gemidos e ruças palavras desconexas, encheram a sala de música numa melodia excitante e sensual, que fazia dos corpos tremerem de gozo.

Desta vez foi “Eu” a primeira que verteu o líquido do amor, e a sua voz elevou-se numa descarga nervosa manifestando todo o seu prazer.

“Eu”:

- Estou-me a vir querido… Fode-me com força… Isso assim… Sinto a cona a derreter… OOOHHHH!!! Enche-me com a tua esporra… Quero sentir a cona a rechear de langonha… Vá filho… Mistura o teu leitinho com o meu… AAHHHHMMM! Sinto o teu espera a encher-me a conaça… Continua filho… Continua… AAAGGGGRRRRR!!! – Toma… encho-te a conaça toda… Toma mais esporra… OOOHHHHH!!!!

Com a respiração ofegante e os corpos cansados, ficamos agarrados durante alguns minutos a recuperar as energias perdidas.

Desta forma fomos aos lavabos para nos lavarmos da mistura orgânica, que se encontrava colada nos nossos órgãos genitais, mas quando acabamos, voltamos novamente para a sala.

Desta vez fui eu que me sentei no banco, depois segurei a “Eu” pelas nádegas e coloco-a por cima dos meus quadris.

O meu pénis aos poucos e poucos, procurou o buraco quente e molhado, para de seguida se alojar no fundo do canal estreito e musculado.

“Eu”, passou uma perna por cima das minhas coxas e ajudada por mim, sobe e desce sobre a haste grossa e tesa, ao mesmo tempo que os seus dedos acariciavam o erecto clítoris.

Os minutos foram-se passando, até que “Eu” retezou o corpo e os espasmos apossaram-se nos meu membros, fazendo-a tremer convulsões incontroláveis, parente o meu olhar…

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